ESCOLHA
Fazemos escolhas desde sempre,
estejamos conscientes ou não delas.
Nascemos escolhendo e quando
não o fazemos, quando optamos por nos abster de fazê-las, estamos deixando
espaço para que outros assumam esse espaço, essa responsabilidade e o que é
pior, esse direito sagrado que é nosso, absolutamente nosso.
Nossos pais e o médico
obstetra por eles escolhido, escolhem muitas vezes não só a forma pela qual viemos
ao mundo, como até o dia em que viemos á luz, á vida!
Nossos pais escolhem o nome que
carregamos e pelo qual somos identificados, conhecidos, aquele que constará dos
nossos documentos e cartão de visitas e, que incorporaremos pelo resto de
nossos dias.
Aos poucos começamos a ser
partícipes das escolhas da nossa história de vida.
O importante é nos tornarmos
conscientes delas e das suas consequências, é assumirmos as responsabilidades
sem o peso das culpas, tão ao gosto da tradição judaico-cristã.
Escolher é um prazer único, é um
direito divino, é inalienável e, se o delegarmos sujeitar-nos-emos ás consequências dessa
escolha, dessa omissão.
São e serão sempre muitas as
escolhas, no dia a dia, ao longo dos nossos dias, da nossa história e do
histórico de nossas vidas.
A escolha é bíblica, podemos dizer que
também remonta a Pitágoras se nos ativermos ao “Y” com o simbolismo da
forquilha implícita na bifurcação.
Sempre estaremos escolhendo o caminho
a tomar e assim, construindo a árvore da nossa vida, pois sempre surgirão
probabilidades energéticas e sempre estaremos a fazer opções, a fazer escolhas
e, esse é o recado que nos dá a carta número (VI) do “Tarô”, a carta dos Enamorados.
Essa carta ou essa lâmina ou ainda,
esse “Arcano Maior” geometricamente representada pelo entrelaçamento dos dois
triângulos, um ascendente, o masculino, positivo, do elemento fogo, yang, que
vai da matéria aos céus e, o outro descendente, que vem dos céus para a matéria
e, que é feminino, negativo, elemento água (emoção) e, energeticamente yin,
entrelaçamento que forma a estrela de seis pontas e doze raios, o “Selo de
Salomão” ou estrela da Natividade que nos doze raios cristalizam mediante a Alquimia as doze
constelações zodiacais.
Sim, a nossa vida é feita de escolhas
e, agora mesmo, em nome da democracia, estamos nos preparando para fazermos a
escolha maior para a pátria amada, a escolha para o exercício do voto, o que
requer muita ponderação, responsabilidade e ginástica mental, pois se torna
extremamente difícil escolher, quando não se vê bem o que, ou a quem eleger
como objeto da nossa escolha.
2 comentários:
sem palavras...Ju
E a gente segue pela vida escolhendo... escolhendo os amigos, escolhendo um caminho... escolhendo errado também... é... fazemos escolhas acertadas e erradas, das quais nem sempre conseguimos tirar bom proveito...
Mais de 2:00 hs da manhã e eu escolhi te visitar, ler tuas postagens... acho q fiz a escolha certa!
Bjs!
Postar um comentário