sábado, 30 de março de 2013

SENHORES ASTRÓLOGOS DE PLANTÃO!

                                                                                                                                            

      SENHORES ASTRÓLOGOS DE PLANTÃO! 

     Senhores astrólogos de plantão!

     “Help”! Aqui a questão:

      Aqui do outono, quase inverno da vida, se considerarmos o tom entre plúmbeo e nevoso    com mais neve do que chumbo na cabeça e, muito açúcar  e fogo no coração, em balanço de vida e histórias vividas ou abortadas, por vezes canhestra, outras inexplicavelmente, por mim, minhas circunstâncias, ou destino, me vem uma séria questão!

     Duas vezes agraciada com o encanto da descoberta, olhos nos olhos, num repente eternizado, e as duas vezes os olhos que me encantaram e me prenderam em espaços de tempos tão distantes entre si, foram distintos pares de olhos azuis, azuis como curiosamente são os meus.

    Tenho certeza de que em ambas as ocasiões, foram reencontros inesperados, de vidas, de outras vidas distintas e marcantes, mas por uma ou outra razão que não desmerecem nenhum dos reencontros ou dos reencontrados, eles se distanciaram nas curvas e cotovelos desta vida.

     Foram dois maravilhosos momentos e, cada um deles, bastaria para envolver e encantar qualquer história de vida e, como já disse, fui agraciada com dois deles eternizados nas memórias da alma e celular!

     Mas, senhores astrólogos, gostaria de saber de seus doutos enfoques quanto ás probabilidades históricas de cada um deles, se suas histórias não tivessem sido podadas, abortadas, arquivadas.

     Sou de Câncer, nascida no terceiro decanato, sob o casamento do sol com a lua e tenho como ascendente, Escorpião que se encontra na cúspide da casa com Sagitário, Marte Retrógrado e, no meio do céu, Mercúrio em Leão, no mais não me recordo, mas dos dois encontros eternizados, me lembro que o primeiro era de Touro e, o segundo, de Gêmeos.

     Querem me ajudar a, embasada pelas probabilidades astrológicas,  escrever um enredo para cada um desses maravilhosos momentos, talvez eternizados não apenas pela força deles, mas justamente por se restringirem a momentos?                                                
 
 
                         


Um comentário:

Anônimo disse...

Adorei o texto, continue sempre com estes maravilhosos conteúdos!!!bjs

Sonia