SENHORES ASTRÓLOGOS DE PLANTÃO!
Senhores astrólogos de plantão!
“Help”! Aqui a questão:
Aqui do outono, quase inverno da vida, se
considerarmos o tom entre plúmbeo e nevoso com
mais neve do que chumbo na cabeça e, muito açúcar e fogo no coração, em balanço de vida e
histórias vividas ou abortadas, por vezes canhestra, outras inexplicavelmente,
por mim, minhas circunstâncias, ou destino, me vem uma séria questão!
Duas vezes agraciada com o encanto da
descoberta, olhos nos olhos, num repente eternizado, e as duas vezes os olhos
que me encantaram e me prenderam em espaços de tempos tão distantes entre si,
foram distintos pares de olhos azuis, azuis como curiosamente são os meus.
Tenho certeza de que em ambas as ocasiões,
foram reencontros inesperados, de vidas, de outras vidas distintas e marcantes,
mas por uma ou outra razão que não desmerecem nenhum dos reencontros ou dos
reencontrados, eles se distanciaram nas curvas e cotovelos desta vida.
Foram dois maravilhosos momentos e, cada
um deles, bastaria para envolver e encantar qualquer história de vida e, como
já disse, fui agraciada com dois deles eternizados nas memórias da alma e
celular!
Mas, senhores astrólogos, gostaria de
saber de seus doutos enfoques quanto ás probabilidades históricas de cada um
deles, se suas histórias não tivessem sido podadas, abortadas, arquivadas.
Sou de Câncer, nascida no terceiro
decanato, sob o casamento do sol com a lua e tenho como ascendente, Escorpião
que se encontra na cúspide da casa com Sagitário, Marte Retrógrado e, no meio
do céu, Mercúrio em Leão, no mais não me recordo, mas dos dois encontros
eternizados, me lembro que o primeiro era de Touro e, o segundo, de Gêmeos.
Querem me ajudar a, embasada pelas
probabilidades astrológicas, escrever um
enredo para cada um desses maravilhosos momentos, talvez eternizados não apenas
pela força deles, mas justamente por se restringirem a momentos?