GANGORRA DO TEMPO
sábado, 31 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
AMO O AMOR!
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AMO O AMOR!
Amo
o Amor! Amo meus parentes, amo aos amigos, amo meu gato, amo ler, ouvir música
ver uma linda pintura, amo curtir gente, as gentes mais diferentes, amo notar a
diferença delas, amo muito mesmo a mim, amo às matas, aos mares, estradas,
nuvens bailando pelos ceus, amo o vento assobiando e rodopiando pelas folhas
das àrvores, o barulhinho das águas nas alternâncias das marés ou na corredeira
dos rios ou riachos, o canto ou grito das aves, as vozes mais diversas dos
diversos animais! Amo à vida e principalmente ao viver e, saibam que quando eu
me for, terá sido sob protesto!
sábado, 17 de agosto de 2013
VIDA ILUSTRADA
Cada quadro da minha casa é um
livro ilustrado.
Cada quadro das minhas paredes,
narra senas, capítulos, histórias, até novelas do meu viver, registros do meu
crescer, do meu desenvolver!
São pinturas clássicas ou
impressionistas, em sua grande maioria e, cada uma delas me lembra com saudade
e carinho dos artistas! Rememora imenso bem querer por almas nobres e sensíveis
que me envolveram em amor!
Almas artistas, almas amigas! Uma
delas me gerou, me abrigou em seu ventre, me nutriu e trouxe à vida , me acarinhou em seu peito, me
alimentou de seus seios e me compartilhou ao carinho daqueles que me acolheram em seus braços
familiares, em seus corações amorosos e afetivos e todos com muito amor me
ensinaram os primeiros passos, o be a bá, e depois os princípios básicos do bem
viver, da ética, moral e até de etiquetas que nem se usam mais!
Foram eles, esses artistas, mãe, tios
e tias, que me apresentaram às artes.
Despertaram em mim, o amor à música,
à dança, às letras, esculturas e pinturas, também às rendas, agulhas, lãs e
linhas!
Cresci entre telas, cavaletes,
pinceis, crayon, óleos, pasteis e aquarelas, o que fez com que me tornasse amante
e também crítica das obras alheias.
Cheguei a me aventurar em duas ou
três telas à óleo, mas a alergia às tintas, me fez desistir bem depressa de
tais artes!
Recuei da travessura mas não do amor
às telas.
Na verdade acompanhei à feitura de
cada uma delas e adorava vê-las surgir nas telas cruas, revelando as paisagens
percorridas, como as flores ou naturezas mortas colhidas e que ali, se revelavam inebriando os sentidos.
Enfim, cada tela das minhas paredes,
independente dos prêmios ou medalhas que tenham arrebatado em exposições, para
mim são muito queridas e especiais, pois são registros vividos de pedaços,
etapas de vida e recordam detalhes do meu viver e também, dos artistas tão
queridos e importantes ao meu bem querer!
sábado, 10 de agosto de 2013
AMOR E POESIA
AMOR E POESIA
Poetar sobre amor
Alimenta a libido
Também sonhos idos,
Sem diminuir a dor.
Sonhos sonhados,
Sonhos queridos,
Queridos e almejados,
Alguns encantados!
Talvez enterrados
No coração, lacrados
Em campo santo, sagrado
Tudo sacramentado!
Poetar é preciso!
Recomenda o siso,
Devolve o sorriso,
Equilíbrio e ardor!
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
HORAS
HORAS
Horas, horas...
Oras bolas!
São horas que
Se arrastam,
Horas que voam,
Horas que correm,
Horas de tropeços
Horas encantadas,
Ou ainda, cantadas!
Quem sabe contadas?
Horas perdidas,
Horas paridas,
Horas
abortadas!
Horas achadas,
Horas rachadas,
Horas horrorosas!
Ás vezes, de rosas,
Outras, de prosa
Ou ainda, de provas.
Horas minhas,
Horas suas...
Nossas horas!
Horas de briga,
Horas de amor!
Horas marcadas...
Nada pior que amar
Com horas marcadas!
São horas de dor.
Prefiro as horas bailarinas,
Essas são horas borboletas!
Aquelas intermitentes,
São horas vaga-lumes,
Horas pirilampos,
Sem grampos.
Horas soltas,
São sonhadoras,
São encantadoras!
Horas amigas,
Horas inimigas.
Horas da verdade,
Horas de engodo.
Horas de ser!
Horas de viver,
Horas de morrer,
Derradeiras horas
Antes do renascer!
Tic-Tac...ta-Tac...
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